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Dourados registra primeiros casos de Chikungunya e notificações crescem em MS

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Por Wender Carbonari

A quantidade de pessoas que contraíram ou que podem ter contraído o vírus da Chikungunya vem aumentando nas últimas semanas, segundo o mais recente boletim epidemiológico da SES (Secretaria de Estado de Saúde) divulgado no dia seis de maio.

A Chikungunya causa arbovirose que, assim como a dengue, é transmitida pela picada de fêmeas do mosquito Aedes aegypti.

Durante o mês de abril, Dourados que até então permanecia zerado registrou os cinco primeiros casos desta doença epidêmica.

Já os dados estaduais revelam que Mato Grosso do Sul passou de 128 para 221 notificações.

Estas notificações – também chamadas de casos prováveis, passaram por análise laboratorial. Deste total, 49 foram confirmados e outros 172 estão classificados como não encerrados em sistema, e aguardam a análise.

Outros 238 testes foram considerados descartados.

Segundo o boletim da SES, a Chikungunya pode evoluir em três fases: febril ou aguda, pós-aguda e crônica. A fase aguda da doença tem duração de 5 a 14 dias. A fase pós-aguda tem um curso de até 3 meses. Se os sintomas persistirem por mais de 3 meses após o início da doença, considera-se instalada a fase crônica.

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Os dados sobre a Chikungunya são compilados pela Gerência Técnica de Doenças Endêmicas, vinculado ao setor de Vigilância em Saúde da SES.

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