Empresários dos países do G20 se reúnem em São Paulo entre quinta (24) e sexta-feira (25) para discutir a lista de recomendações que levaram aos governantes do grupo — que agrega 75% do PIB e 85% do comércio global.
O chamado B20 propôs um total de 24 recomendações ao G20. Cada uma delas traz ao menos duas sugestões de políticas públicas e indicadores para avaliar sua eficiência, caso implementadas.
Em um exemplo: a recomendação “garantir uma força de trabalho diversificada, inclusive e adaptável” sugere promover regulamentação de recompensa para empresas com oportunidades para grupos sub-representados, além de apoio à transição de trabalhadores para a economia formal.
Para esta frente são recomendados os indicadores: proporção de mulheres em cargos de liderança; representação da força de trabalho feminina; e proporção de emprego informal no emprego total.
Chair do B20, Dan Ioshpe destacou a jornalistas durante o encontro que medidas para digitalização e descarbonização permeiam uma série de recomendações e disse que o documento vem sendo “bem recebidas” pelos líderes do grupo.
“O que temos visto é que as recomendações têm sido bem recebidas, o que aumenta expectativas que faça parte das recomendações do G20”, disse o representante.
A Cúpula de Líderes do G20 acontece em novembro, no Rio de Janeiro.
Confira abaixo a lista de recomendações:
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